O fim da ivencibilidade em jogos oficiais...

   Com a eliminação da Copa praticamente esquecida por todos e perdoada pelos torcedores (por mais que a "ala marrom" da imprensa insistisse em prever o contrário), era preciso relembrar na "não tão curta" ivencibilidade de 7 partidas nesta Liga 3.6 para voltar a vencer (empate nos 2 últimos jogos) contra o C.R. Madruga e finalmente

"pegar o elevador".

   Contando com Aurélio e Buster Claussen (voltando de suspensão automática) e Nadson, que seguiu titular após interessante apresentação anteontem, estava de volta o "adorado" 3-5-2 relativamente ofensivo, mesmo

como visitante.

   Foi um confronto em que o volume de chances foi parecido (14/7 x 12/5) mesmo com posse de bola 8% menor (54x46), mas sem a frieza dos números foi, na verdade, um "quase vexame"...

=> 1° tempo : Intenso desde o início, com boas chances aos 5' e aos 6' e um dos lances-chave aos 10' :  Elviro passou "açucarado" para Vavá, que chutou indefensavelmente para abrir o placar. Ainda houve o 2x0 rubro-negro aos 31', em chute "fuzil" de Eraldo. Stilian Yanev, único que realmente poderia ter evitado, não o fez com a intensidade necessária e desmotivou seus colegas praticamente até o intervalo. 

=> 2° tempo : Com domínio digno da tradição atômica entre os 53'/8' e os 77'/32', o time "foi do céu ao inferno". Nadson viu Haroldo, que diminuiu a contagem aos 59'/14', mas Adser Michaelsen foi expulso aos 65'/20' e, assim,

foi bem intensificada a defesa da vantagem por parte dos oponentes.

  O placar mais tradicional do futebol, infelizmente, foi mantido : clube à beira da crise com esse 2x1 !