"A rigidez do contraste na pequenez deste empate"

   Apesar do recorde de público após a ampliação do Estádio MRCTS, era mais notável e ressaltável (e lamentável) a série de estranhos aspectos na disputa de ontem, que estava mais para empecilho. A atenção (apenas internamente, claro) havia passado a ser voltada para outos torneios, tanto que a anáise para escalar foi praticamente nula.

   Sem poder consertar a posição levemente defensiva e o modo de atacar pelas laterais de um apreciado 3-5-2, restava o tradicional "ver no que vai dar" contra o Cruzeiro Esporte Clube. Apesar do placar final de 0x0, houve um certo sucesso em jogabilidade.

=> 1º tempo : Praticamente perfeito, já que o adversário foi praticamente anulado (6/5 x 1/0 !). Entretanto, um tal de Arílson (atuação 10 e HJ) foi o verdadeiro destaque na "tiração de onda"...

=> 2º tempo : Com ritmo ofensivo semelhante, sendo que o adversário chegou a crescer neste sentido : foram outras 4 finalizações, incluindo a única a gol (aos 52'/7', de Rafael para Edmílson).

=> "Último suspiro" : Naturalmente chegando a ficar 5 minutos sem finalizar, houve muita esperança no lance

do último minuto (aos 92'/47')...

   Adamastor  driblou Floriano  e cruzou na área. A bola pegou uma curva e caiu na cabeça de A. Michaelsen, que mandou uma bola muito forte de onde estava. Arílson previu a jogada e conseguiu espalmar a bola pra fora.

=> 22ª rodada e classificação : Numa inusitada rodada em que 4 "rivais" poderiam ter sido ultapassados, o infeliz destaque acabou sendo a magnificente vitória do CRVG Sleiman (agora 12º, também fora da Z-6), mesmo como visitante, contra o vice-líder Real da Colina (que, cá entre nós, não soube ser o time da virada).

    A diferença seria de 2 pontos da mesma forma, mas a disputa (caso seja) contra o rebaixamento

ficou ainda mais difícil...